“Quando fazemos alguma coisa com outra intenção”. Tal situação é muito comum em nosso dia a dia, porém às vezes não a percebemos, pois estamos sempre ligados no automático.
Vejamos: uma criança que pede para ir à lanchonete aos seus pais, estando de olho no “brinde”; uma pessoa ao fazer uma doação para uma instituição de caridade, de olho na sua repercussão nas “redes sociais”; um político querendo sua eleição para servir a comunidade, pensando em “benefício próprio”; um torcedor de futebol indo para o estádio, com uma “arma” na mão. Enganamo-nos assim como aos outros, quando colocamos nossa vontade para justificar nossa primeira intenção, essa prática é muito comum e perigosa, pois inverte a ordem natural da realidade em que vivemos, nos tornando  com isso pessoas descoladas da realidade, sempre justificando o mal com o bem.